Saúdo aqueles cujos corpos se resfriam sobre a cama, a única, embalados pelo calor febril de paixões imaginárias.
Saúdo os olhares escondidos e devoradores, mas sempre temerosos em ser descoberta a obsessão doentia por trás de seus instantes particulares.
Saúdo o medo e todos os outros que me ajudam a ir a lugar nenhum.
Saúdo o seu medo! Quero devorá-lo, amá-lo exaustivamente...
Saúdo os vícios, colaboradores fiéis da saudade frágil, da saúde feliz desses meus dias.
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Vicios importantes e necessarios, com ou sem felicidade, um abismo doce e delicao!
ResponderExcluirparabéns pelo texto
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